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Ele foi escolhido por 22 votos. O poeta e jornalista Salgado Maranhão recebeu 10 votos.
Britto já publicou 14 livros: sendo oito de poesia, três de ensaio e um infantojuvenil. É conhecido pela tradução de cerca de 120 livros de autores de língua inglesa, como Jonathan Swift, Charles Dickens, Henry James, Virginia Woolf, V. S. Naipaul, Thomas Pynchon e James Baldwin. Na área da poesia, traduziu Byron, Wallace Stevens, Elizabeth Bishop e Frank O’Hara, entre outros.O presidente da ABL, Merval Pereira, disse que Paulo Henriques Britto vai permitir explorar mais profundamente a relação da poesia, da dramaturgia e da cultura nacional.
“Ele é o maior tradutor de língua inglesa que nós temos, crítico literário e poeta. Tem múltiplas funções e será muito útil para a Academia. Buscamos a representação da cultura em vários setores. Estes momentos são importantes porque são a renovação do inevitável. Por isso chamam de imortal. Quem foi da Academia é sempre lembrado.”
Para a acadêmica Lilia Schwarcz, Paulo Henriques Britto é excelente poeta, de sensibilidade ímpar e grande tradutor. “O trabalho dele como tradutor é muito memorável. Conhece as pessoas e vai colaborar muito. E os poetas são sempre bem-vindos.”
O acadêmico Antonio Torres disse que Britto “é um belo poeta e grande tradutor". "Tradutor como poucos no Brasil. Além do mais, é uma pessoa de muito bom convívio. É um professor, um mestre das letras. Ou seja, ele vem para o lugar certo. Ele vem para a Academia Brasileira de Letras. É o lugar dele.”
Fonte: Agência Brasil